quinta-feira, maio 11, 2006

propaganda

Já todos perceberam que este governo vive de propaganda.
Por exemplo, dos supostos mega-investimentos.
Só esta semana, são já dois os fiascos: a central nuclear, de um tipo de apelido Barros, que negociara com o José Luís Arnaut a candidatura à America Cup, e que agora desiste de Sines e acusa aquele que me parece ser um desbocado inconsequente (Manuel Pinho); a unidade da IBM, em Braga, que ia criar mil empregos, segundo um comissário político, mas que só vai admitir uns 40.